2016 era o ano que precisávamos. Isso mesmo, sem o ponto de
interrogação.
O ano que ousou não ser um simples substantivo. Quis ser, e foi, um
advérbio só para modificar os nossos verbos e adjetivos. Significou transformar
as nossas ações, talvez foi o ano para pagar língua, para falar “eu te disse”.
Significou transformar as nossas qualidades ou o que julgamos ser qualificador.
Mudou as nossas perspectivas do bonito, do feio, do importante e do urgente.